O primeiro documentário mostra a geógrafa Larissa Bombardi em uma investigação urgente sobre o colonialismo químico que conecta o agronegócio brasileiro às decisões políticas da Europa. É um chamado para a ação por soberania alimentar, justiça ambiental e um futuro livre de venenos (agrotóxicos). O segundo curta é sobre o povo Khĩsêdjê, que cercado pelo agronegócio enfrenta a ameaça dos agrotóxicos e o dilema: permanecer no território e arriscar a saúde da comunidade ou abandonar a aldeia ancestral.

Exibição do filme baseado no livro “A queda do Céu”, do líder e xamã Yanomami Davi Kopenawa, seguido de conversa com os diretores do filme e com o autor.

Um filme sobre a biomimética e as pessoas que, ao escolherem a natureza como inspiração, colocam a vida no centro de suas decisões.

O documentário retrata a realidade de Vaca Muerta, na bacia de Neuquén, na Argentina, onde comunidades enfrentam contaminação, tremores de terra e interferência em seus territórios — como ocorre com o povo indígena Mapuche — em decorrência da exploração de gás e petróleo por fracking (também conhecido como fraturamento hidráulico), técnica que injeta grandes volumes de água, areia e produtos químicos para fraturar a rocha e liberar o combustível.

Um documentário em que cientistas e comunicadores falam sobre a era que estamos vivendo e como podemos caminhar para um futuro sustentável.

Exibição da ficção científica paraense que une tecnologia e espiritualidade em uma reflexão sobre êxodo rural, proteção ambiental e encantaria amazônica.

Uma sessão de cinema ao ar livre com três curtas-metragens que abordam resistência da juventude, lendas amazônicas e rituais indígenas, conectando tradição, meio ambiente e identidade cultural.

O documentário conta a história de uma associação indígena de mulheres de Mato Grosso, que atua na elaboração de propostas para o enfrentamento a emergência climática.

A vivência artística une artes visuais, música e imaginação criativa para sensibilizar sobre a ação climática. Em quatro etapas, os participantes criam uma floresta simbólica com materiais reciclados, produzem sons inspirados na Amazônia e imaginam cenários para 2050, culminando em uma apresentação coletiva que promove diálogo, consciência e engajamento cultural.